Os convencidos de ter agido com justiça: são os que planejaram todos os detalhes da vingança, mas mesmo depois de cometer o crime, não se saciaram, não voltaram ao estado anterior ao ódio e por isso esse sentimento permanece, inclusive na hora de confessar o crime.
Os fenasténicos: o remorso nesses criminosos é raro, assim como o receio pela pena. Confessa de forma fria e precisa, devido à uma anestesia afetiva. Geralmente praticam crimes sexuais, não achando que seja crime violentar a liberdade sexual alheia; confessam, sorrindo!
Possuem uma vaidade infantil, devido ao interesse que despertam, pois é pela primeira vez, objeto de curiosidade. O crepitar do fogo, por exemplo, num homicídio, soa como música! Quando negam o crime é por medo de serem maltratados; se tranqüilizados, terminam por confessar.
Depressivos: nos melancólicos, há o delírio de culpa que pode fazer com que confessem crimes que nem existiram realmente, diante da extrema necessidade de sofrer.
Os habituais e os natos: tem uma necessidade orgânica de cometerem crimes, logo dificilmente confessam, pois não têm a noção da gravidade do que fizeram. Às vezes são tão cínicos que confessam por vaidade, inclusive crimes que não cometeram, para se engrandecer. Por terem grande prática judiciária, eles sabem que enquanto houver dúvidas, há possibilidades de escapar e assim, procuram confundir a todos. São criminosos que realmente deveriam ser mais estudados, diante da impunidade e das práticas processuais atuais.
Delinqüentes políticos: esses confessam com alegria, com ostentação, porque até a confissão faz parte de seu programa! Muitos sob a aparência de um ideal à atingir, escondem um desequilíbrio psicológico. São ambiciosos e as penas além de não serem temidas, são geralmente desejadas. Nada disso ocorre com os aventureiros da política que sempre negam e até renegam a sua fé pública. No Cristianismo, existiram vários desses delinqüentes que tinham paixão pelo martírio. Atualmente, é mais freqüente entre os orientais, mas esses não são os únicos.
É importante ressaltar a existência desses delinqüentes, pois muitas vezes são considerados inimputáveis diante do Direito e assim, o conceito de justiça fica conturbado, ao se admitir que essas pessoas, não são sempre punidas, mas voltam a praticar crimes horríveis diante de toda a sociedade. Ademais, muitos são difíceis de serem identificados.
Depressivos: nos melancólicos, há o delírio de culpa que pode fazer com que confessem crimes que nem existiram realmente, diante da extrema necessidade de sofrer.
Os habituais e os natos: tem uma necessidade orgânica de cometerem crimes, logo dificilmente confessam, pois não têm a noção da gravidade do que fizeram. Às vezes são tão cínicos que confessam por vaidade, inclusive crimes que não cometeram, para se engrandecer. Por terem grande prática judiciária, eles sabem que enquanto houver dúvidas, há possibilidades de escapar e assim, procuram confundir a todos. São criminosos que realmente deveriam ser mais estudados, diante da impunidade e das práticas processuais atuais.
Delinqüentes políticos: esses confessam com alegria, com ostentação, porque até a confissão faz parte de seu programa! Muitos sob a aparência de um ideal à atingir, escondem um desequilíbrio psicológico. São ambiciosos e as penas além de não serem temidas, são geralmente desejadas. Nada disso ocorre com os aventureiros da política que sempre negam e até renegam a sua fé pública. No Cristianismo, existiram vários desses delinqüentes que tinham paixão pelo martírio. Atualmente, é mais freqüente entre os orientais, mas esses não são os únicos.
É importante ressaltar a existência desses delinqüentes, pois muitas vezes são considerados inimputáveis diante do Direito e assim, o conceito de justiça fica conturbado, ao se admitir que essas pessoas, não são sempre punidas, mas voltam a praticar crimes horríveis diante de toda a sociedade. Ademais, muitos são difíceis de serem identificados.