1 Confissão patológica:
A falsa confissão, ou confissão patológica, dá-se geralmente por motivos particulares extraordinários, que atuam com maior força que a repugnância pela pena. Não é assim considerada a confissão de pessoa que se engana a si própria, achando que cometeu um crime que não ocorreu, e sim aquele que quer enganar efetivamente. São considerados motivos pessoais extraordinários:
São alguns motivos extraordinários: o fato de se apresentar em juízo confessando um delito menos grave, que tenha ocorrido no mesmo local do crime que cometeu e à mesma hora; ou ainda acusar-se de algo, que o puna de forma leve, para passar alguns dias na cadeia, diante de sua condição de miserável, sem comida nem teto, entre outras inúmeras situações.
A falsa confissão, ou confissão patológica, dá-se geralmente por motivos particulares extraordinários, que atuam com maior força que a repugnância pela pena. Não é assim considerada a confissão de pessoa que se engana a si própria, achando que cometeu um crime que não ocorreu, e sim aquele que quer enganar efetivamente. São considerados motivos pessoais extraordinários:
São alguns motivos extraordinários: o fato de se apresentar em juízo confessando um delito menos grave, que tenha ocorrido no mesmo local do crime que cometeu e à mesma hora; ou ainda acusar-se de algo, que o puna de forma leve, para passar alguns dias na cadeia, diante de sua condição de miserável, sem comida nem teto, entre outras inúmeras situações.
V.2- Confissão clássica:
São alguns motivos ordinários que possibilitam a confissão verdadeira, segundo Malatesta:
- No espírito humano há sempre um instinto de veracidade que se opõe à mentira, que coadjuvado pelo remorso, ao recordar o próprio crime, torna-se irresistível. Segundo esse doutrinador, a mentira é filha da reflexão, que só funciona bem no estado de calma!
- No espírito do acusado há sempre o receio de ser atingido por outras provas, futuras, mas se já se sente perseguido pelas provas presentes, ele confessa.
São alguns motivos ordinários que possibilitam a confissão verdadeira, segundo Malatesta:
- No espírito humano há sempre um instinto de veracidade que se opõe à mentira, que coadjuvado pelo remorso, ao recordar o próprio crime, torna-se irresistível. Segundo esse doutrinador, a mentira é filha da reflexão, que só funciona bem no estado de calma!
- No espírito do acusado há sempre o receio de ser atingido por outras provas, futuras, mas se já se sente perseguido pelas provas presentes, ele confessa.