Os autores propõem seis caixas unidas por dois fios. Cada caixa representa um par de nucleotídeos. O fio representa a coluna de açúcares e de grupos fosfato. Em (a) temos a situação em que as caixas são empilhadas uma encima das outra. Nesta configuração, as interações de repulsão são maximizadas, pois os grupos fosfato estão próximos e, como possuem carga negativa, tende a se repelir, desestabilizando a estrutura CHEMELLO, E. Ciência Forense: exame de ADN ra.
Em (b) temos uma tentativa de diminuir a repulsão, com as caixas (no caso, representando os pares de bases nitrogenadas) afastadas, o que não ocorre com a molécula de ADN. Já em (c), por fim, temos a conformação helicoidal, onde os grupos fosfato estão afastados numa distância máxima que permite que as bases tenham contato entre si.
Outros modelos para a molécula de ADN são discutidos em detalhe em outro artigo da mesma revista [Cady, 2005]. A compreensão da constituição da molécula de ADN é fundamental para entendê-la como a vida se perpetua pelo tempo. Onde se encontra o ADN? Estudiosos acreditam que caso uma molécula de ADN humano pudesse ser extraída de onde se encontra e desenrolada da sua forma natural, altamente enovelada, ela teria aproximadamente dois metros de comprimento.
Considerando que exista algo próximo de 10 células em nosso corpo, isto significa que temos cerca de 2 x10 metros de ADN, o que representa 50.000 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Onde será que está tudo isto? O ADN pode ser encontrado em sua maioria no núcleo celular, organizado na forma de cromossomos (normalmente 22 pares autossômicos e um par de cromossomos do sexo (X e Y) - veja ).
Cromossomos humanos arranjados aos pares segundo uma classificação convencional. [fonte: CHEMELLO, 2005]. O número e a forma dos cromossomos são geralmente característicos para cada espécie, e todas as células do nosso organismo, com exceção das hemácias, apresentam a mesma quantidade deles 5.
As hemácias fogem a regra, pois é anucleado, o que facilita seu papel no transporte de oxigênio. Cada cromossomo é formado por uma única molécula de dupla hélice de ADN condensada com proteínas básicas, chamadas histonas. A este conjunto é dado o nome de nucleossomo (veja).
Em (b) temos uma tentativa de diminuir a repulsão, com as caixas (no caso, representando os pares de bases nitrogenadas) afastadas, o que não ocorre com a molécula de ADN. Já em (c), por fim, temos a conformação helicoidal, onde os grupos fosfato estão afastados numa distância máxima que permite que as bases tenham contato entre si.
Outros modelos para a molécula de ADN são discutidos em detalhe em outro artigo da mesma revista [Cady, 2005]. A compreensão da constituição da molécula de ADN é fundamental para entendê-la como a vida se perpetua pelo tempo. Onde se encontra o ADN? Estudiosos acreditam que caso uma molécula de ADN humano pudesse ser extraída de onde se encontra e desenrolada da sua forma natural, altamente enovelada, ela teria aproximadamente dois metros de comprimento.
Considerando que exista algo próximo de 10 células em nosso corpo, isto significa que temos cerca de 2 x10 metros de ADN, o que representa 50.000 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Onde será que está tudo isto? O ADN pode ser encontrado em sua maioria no núcleo celular, organizado na forma de cromossomos (normalmente 22 pares autossômicos e um par de cromossomos do sexo (X e Y) - veja ).
Cromossomos humanos arranjados aos pares segundo uma classificação convencional. [fonte: CHEMELLO, 2005]. O número e a forma dos cromossomos são geralmente característicos para cada espécie, e todas as células do nosso organismo, com exceção das hemácias, apresentam a mesma quantidade deles 5.
As hemácias fogem a regra, pois é anucleado, o que facilita seu papel no transporte de oxigênio. Cada cromossomo é formado por uma única molécula de dupla hélice de ADN condensada com proteínas básicas, chamadas histonas. A este conjunto é dado o nome de nucleossomo (veja).