Eucarionte é todo o organismo composto por uma ou mais células que possuem núcleo distinto, envolvido por membrana nuclear. Nós, Homo sapiens, somos Eucariontes. CHEMELLO, E. Ciência Forense: exame de ADN A adoção por Alec Jeffreys (JEFFREYS, 1985) da expressão DNA fingerprint (impressão digital de ADN) para denominar a tecnologia por ele desenvolvida foi criticada pelos especialistas em medicina legal e pelos criminologistas, que não viam nela o significado preciso daquilo a que se propunha, alegando também a confusão com a técnica já estabelecida de impressão digital (fingerprint).
Segundo autores brasileiros (ARRUDA e PARREIRA, 2000), a expressão mais adequada para indicar o procedimento de análise do ADN é "exame de ADN”, a qual é utilizada neste artigo. Não obstante, conforme apontam estes autores, terminologias como PCR, RFLP e outras são mantidas na língua inglesa, pois não se relacionam com a questão da legislação. Como o exame de ADN funciona?
Não se tem como objetivo realizar uma análise aprofundada dos métodos, mas dar uma breve noção dos princípios fundamentais de algumas técnicas e suas características relacionadas à Ciência Forense. A molécula de ADN, formada por milhões de nucleotídeos em cadeia, como foi visto anteriormente, sofre algumas vezes alterações, chamadas de mutações, que consistem na substituição de certos nucleotídeos por outros em determinadas regiões, as quais Alec Jeffreys, em seu artigo publicado na Nature, em 1985, chamou de "minissatélites".
As mutações são melhores toleradas pelo organismo quando ocorrem em locais sem informação útil, os quais constituem aproximadamente 90% do genoma humano. Muitas vezes, as substituições tornam-se estáveis, sendo transmitidas aos descendentes. Como é muito grande a variação no número e no tipo destas alterações no ADN fenômeno conhecido como polimorfismo genético' é possível identificar uma pessoa com base no seu padrão de polimorfismo.
Método de extração O ADN está presente nas células e especialmente no núcleo delas. Como fazer para retirar este ADN a fim de analisá-lo posteriormente? Os métodos de extração variam de acordo com o tipo de evidência coletada. Relembrando que, em princípio, qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que são formados ou possuem células.
Isso torna possível realizar o exame de ADN em pequenas manchas de sangue ou sêmen, células da mucosa bucal (presas a cigarros, por exemplo), fios de cabelo (com bulbo), fragmentos de pele, etc. Na Tabela 1 temos a relação da quantidade de ADN que pode ser extraído em função do tipo de amostra. Amostras (tecidos e fluidos corporais) 1 mL de sangue Manchas de sangue seco em 1 cm 1 mL de Sêmen 1 fio de cabelo (contendo bulbo capilar) 1 mL de saliva Quantidade recuperada 20 a 40 g 200 ng 150 a 300 g 1 a 750 ng 1 a 10 g Tabela 1 Quantidade aproximada de ADN coletado de amostras.[adaptado de RUMJANEK e RINZLER, 2001].
De maneira geral, as técnicas de extração consistem em desnaturar as proteínas que envolvem o ADN. Para isto, utiliza-se uma gama de espécies químicas. Por exemplo, a mistura de clorofórmio, álcool isoamílico e fenol. Outra forma é utilizando uma solução de cloreto de sódio, que separa os sistemas em uma fase sólida e uma fase líquida, onde nesta última se encontra o ADN. Método RFLP A fim de reconhecer os locos' (sítios) onde ocorreram mutações foi desenvolvido a técnica conhecida pela sigla RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism, ou Poliformismo de Comprimento de Fragmento de Restrição'.
Segundo autores brasileiros (ARRUDA e PARREIRA, 2000), a expressão mais adequada para indicar o procedimento de análise do ADN é "exame de ADN”, a qual é utilizada neste artigo. Não obstante, conforme apontam estes autores, terminologias como PCR, RFLP e outras são mantidas na língua inglesa, pois não se relacionam com a questão da legislação. Como o exame de ADN funciona?
Não se tem como objetivo realizar uma análise aprofundada dos métodos, mas dar uma breve noção dos princípios fundamentais de algumas técnicas e suas características relacionadas à Ciência Forense. A molécula de ADN, formada por milhões de nucleotídeos em cadeia, como foi visto anteriormente, sofre algumas vezes alterações, chamadas de mutações, que consistem na substituição de certos nucleotídeos por outros em determinadas regiões, as quais Alec Jeffreys, em seu artigo publicado na Nature, em 1985, chamou de "minissatélites".
As mutações são melhores toleradas pelo organismo quando ocorrem em locais sem informação útil, os quais constituem aproximadamente 90% do genoma humano. Muitas vezes, as substituições tornam-se estáveis, sendo transmitidas aos descendentes. Como é muito grande a variação no número e no tipo destas alterações no ADN fenômeno conhecido como polimorfismo genético' é possível identificar uma pessoa com base no seu padrão de polimorfismo.
Método de extração O ADN está presente nas células e especialmente no núcleo delas. Como fazer para retirar este ADN a fim de analisá-lo posteriormente? Os métodos de extração variam de acordo com o tipo de evidência coletada. Relembrando que, em princípio, qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que são formados ou possuem células.
Isso torna possível realizar o exame de ADN em pequenas manchas de sangue ou sêmen, células da mucosa bucal (presas a cigarros, por exemplo), fios de cabelo (com bulbo), fragmentos de pele, etc. Na Tabela 1 temos a relação da quantidade de ADN que pode ser extraído em função do tipo de amostra. Amostras (tecidos e fluidos corporais) 1 mL de sangue Manchas de sangue seco em 1 cm 1 mL de Sêmen 1 fio de cabelo (contendo bulbo capilar) 1 mL de saliva Quantidade recuperada 20 a 40 g 200 ng 150 a 300 g 1 a 750 ng 1 a 10 g Tabela 1 Quantidade aproximada de ADN coletado de amostras.[adaptado de RUMJANEK e RINZLER, 2001].
De maneira geral, as técnicas de extração consistem em desnaturar as proteínas que envolvem o ADN. Para isto, utiliza-se uma gama de espécies químicas. Por exemplo, a mistura de clorofórmio, álcool isoamílico e fenol. Outra forma é utilizando uma solução de cloreto de sódio, que separa os sistemas em uma fase sólida e uma fase líquida, onde nesta última se encontra o ADN. Método RFLP A fim de reconhecer os locos' (sítios) onde ocorreram mutações foi desenvolvido a técnica conhecida pela sigla RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism, ou Poliformismo de Comprimento de Fragmento de Restrição'.
Não se tem como objetivo realizar uma análise aprofundada dos métodos, mas dar uma breve noção dos princípios fundamentais de algumas técnicas e suas características relacionadas à Ciência Forense. A molécula de ADN, formada por milhões de nucleotídeos em cadeia, como foi visto anteriormente, sofre algumas vezes alterações, chamadas de mutações, que consistem na substituição de certos nucleotídeos por outros em determinadas regiões, as quais Alec Jeffreys, em seu artigo publicado na Nature, em 1985, chamou de "minissatélites".
As mutações são melhores toleradas pelo organismo quando ocorrem em locais sem informação útil, os quais constituem aproximadamente 90% do genoma humano. Muitas vezes, as substituições tornam-se estáveis, sendo transmitidas aos descendentes. Como é muito grande a variação no número e no tipo destas alterações no ADN fenômeno conhecido como polimorfismo genético' é possível identificar uma pessoa com base no seu padrão de polimorfismo.
Método de extração O ADN está presente nas células e especialmente no núcleo delas. Como fazer para retirar este ADN a fim de analisá-lo posteriormente? Os métodos de extração variam de acordo com o tipo de evidência coletada. Relembrando que, em princípio, qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que são formados ou possuem células.
Isso torna possível realizar o exame de ADN em pequenas manchas de sangue ou sêmen, células da mucosa bucal (presas a cigarros, por exemplo), fios de cabelo (com bulbo), fragmentos de pele, etc. Na Tabela 1 temos a relação da quantidade de ADN que pode ser extraído em função do tipo de amostra. Amostras (tecidos e fluidos corporais) 1 mL de sangue Manchas de sangue seco em 1 cm 1 mL de Sêmen 1 fio de cabelo (contendo bulbo capilar) 1 mL de saliva Quantidade recuperada 20 a 40 g 200 ng 150 a 300 g 1 a 750 ng 1 a 10 g Tabela 1 Quantidade aproximada de ADN coletado de amostras.[adaptado de RUMJANEK e RINZLER, 2001].
De maneira geral, as técnicas de extração consistem em desnaturar as proteínas que envolvem o ADN. Para isto, utiliza-se uma gama de espécies químicas. Por exemplo, a mistura de clorofórmio, álcool isoamílico e fenol. Outra forma é utilizando uma solução de cloreto de sódio, que separa os sistemas em uma fase sólida e uma fase líquida, onde nesta última se encontra o ADN. Método RFLP A fim de reconhecer os locos' (sítios) onde ocorreram mutações foi desenvolvido a técnica conhecida pela sigla RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism, ou Poliformismo de Comprimento de Fragmento de Restrição'.
Segundo autores brasileiros (ARRUDA e PARREIRA, 2000), a expressão mais adequada para indicar o procedimento de análise do ADN é "exame de ADN”, a qual é utilizada neste artigo. Não obstante, conforme apontam estes autores, terminologias como PCR, RFLP e outras são mantidas na língua inglesa, pois não se relacionam com a questão da legislação. Como o exame de ADN funciona?
Não se tem como objetivo realizar uma análise aprofundada dos métodos, mas dar uma breve noção dos princípios fundamentais de algumas técnicas e suas características relacionadas à Ciência Forense. A molécula de ADN, formada por milhões de nucleotídeos em cadeia, como foi visto anteriormente, sofre algumas vezes alterações, chamadas de mutações, que consistem na substituição de certos nucleotídeos por outros em determinadas regiões, as quais Alec Jeffreys, em seu artigo publicado na Nature, em 1985, chamou de "minissatélites".
As mutações são melhores toleradas pelo organismo quando ocorrem em locais sem informação útil, os quais constituem aproximadamente 90% do genoma humano. Muitas vezes, as substituições tornam-se estáveis, sendo transmitidas aos descendentes. Como é muito grande a variação no número e no tipo destas alterações no ADN fenômeno conhecido como polimorfismo genético' é possível identificar uma pessoa com base no seu padrão de polimorfismo.
Método de extração O ADN está presente nas células e especialmente no núcleo delas. Como fazer para retirar este ADN a fim de analisá-lo posteriormente? Os métodos de extração variam de acordo com o tipo de evidência coletada. Relembrando que, em princípio, qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que são formados ou possuem células.
Isso torna possível realizar o exame de ADN em pequenas manchas de sangue ou sêmen, células da mucosa bucal (presas a cigarros, por exemplo), fios de cabelo (com bulbo), fragmentos de pele, etc. Na Tabela 1 temos a relação da quantidade de ADN que pode ser extraído em função do tipo de amostra. Amostras (tecidos e fluidos corporais) 1 mL de sangue Manchas de sangue seco em 1 cm 1 mL de Sêmen 1 fio de cabelo (contendo bulbo capilar) 1 mL de saliva Quantidade recuperada 20 a 40 g 200 ng 150 a 300 g 1 a 750 ng 1 a 10 g Tabela 1 Quantidade aproximada de ADN coletado de amostras.[adaptado de RUMJANEK e RINZLER, 2001].
De maneira geral, as técnicas de extração consistem em desnaturar as proteínas que envolvem o ADN. Para isto, utiliza-se uma gama de espécies químicas. Por exemplo, a mistura de clorofórmio, álcool isoamílico e fenol. Outra forma é utilizando uma solução de cloreto de sódio, que separa os sistemas em uma fase sólida e uma fase líquida, onde nesta última se encontra o ADN. Método RFLP A fim de reconhecer os locos' (sítios) onde ocorreram mutações foi desenvolvido a técnica conhecida pela sigla RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism, ou Poliformismo de Comprimento de Fragmento de Restrição'.
Segundo autores brasileiros (ARRUDA e PARREIRA, 2000), a expressão mais adequada para indicar o procedimento de análise do ADN é "exame de ADN”, a qual é utilizada neste artigo. Não obstante, conforme apontam estes autores, terminologias como PCR, RFLP e outras são mantidas na língua inglesa, pois não se relacionam com a questão da legislação. Como o exame de ADN funciona?
Não se tem como objetivo realizar uma análise aprofundada dos métodos, mas dar uma breve noção dos princípios fundamentais de algumas técnicas e suas características relacionadas à Ciência Forense. A molécula de ADN, formada por milhões de nucleotídeos em cadeia, como foi visto anteriormente, sofre algumas vezes alterações, chamadas de mutações, que consistem na substituição de certos nucleotídeos por outros em determinadas regiões, as quais Alec Jeffreys, em seu artigo publicado na Nature, em 1985, chamou de "minissatélites".
As mutações são melhores toleradas pelo organismo quando ocorrem em locais sem informação útil, os quais constituem aproximadamente 90% do genoma humano. Muitas vezes, as substituições tornam-se estáveis, sendo transmitidas aos descendentes. Como é muito grande a variação no número e no tipo destas alterações no ADN fenômeno conhecido como polimorfismo genético' é possível identificar uma pessoa com base no seu padrão de polimorfismo.
Método de extração O ADN está presente nas células e especialmente no núcleo delas. Como fazer para retirar este ADN a fim de analisá-lo posteriormente? Os métodos de extração variam de acordo com o tipo de evidência coletada. Relembrando que, em princípio, qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que são formados ou possuem células.
Isso torna possível realizar o exame de ADN em pequenas manchas de sangue ou sêmen, células da mucosa bucal (presas a cigarros, por exemplo), fios de cabelo (com bulbo), fragmentos de pele, etc. Na Tabela 1 temos a relação da quantidade de ADN que pode ser extraído em função do tipo de amostra. Amostras (tecidos e fluidos corporais) 1 mL de sangue Manchas de sangue seco em 1 cm 1 mL de Sêmen 1 fio de cabelo (contendo bulbo capilar) 1 mL de saliva Quantidade recuperada 20 a 40 g 200 ng 150 a 300 g 1 a 750 ng 1 a 10 g Tabela 1 Quantidade aproximada de ADN coletado de amostras.[adaptado de RUMJANEK e RINZLER, 2001].
De maneira geral, as técnicas de extração consistem em desnaturar as proteínas que envolvem o ADN. Para isto, utiliza-se uma gama de espécies químicas. Por exemplo, a mistura de clorofórmio, álcool isoamílico e fenol. Outra forma é utilizando uma solução de cloreto de sódio, que separa os sistemas em uma fase sólida e uma fase líquida, onde nesta última se encontra o ADN. Método RFLP A fim de reconhecer os locos' (sítios) onde ocorreram mutações foi desenvolvido a técnica conhecida pela sigla RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism, ou Poliformismo de Comprimento de Fragmento de Restrição'.
Não se tem como objetivo realizar uma análise aprofundada dos métodos, mas dar uma breve noção dos princípios fundamentais de algumas técnicas e suas características relacionadas à Ciência Forense. A molécula de ADN, formada por milhões de nucleotídeos em cadeia, como foi visto anteriormente, sofre algumas vezes alterações, chamadas de mutações, que consistem na substituição de certos nucleotídeos por outros em determinadas regiões, as quais Alec Jeffreys, em seu artigo publicado na Nature, em 1985, chamou de "minissatélites".
As mutações são melhores toleradas pelo organismo quando ocorrem em locais sem informação útil, os quais constituem aproximadamente 90% do genoma humano. Muitas vezes, as substituições tornam-se estáveis, sendo transmitidas aos descendentes. Como é muito grande a variação no número e no tipo destas alterações no ADN fenômeno conhecido como polimorfismo genético' é possível identificar uma pessoa com base no seu padrão de polimorfismo.
Método de extração O ADN está presente nas células e especialmente no núcleo delas. Como fazer para retirar este ADN a fim de analisá-lo posteriormente? Os métodos de extração variam de acordo com o tipo de evidência coletada. Relembrando que, em princípio, qualquer tipo de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que são formados ou possuem células.
Isso torna possível realizar o exame de ADN em pequenas manchas de sangue ou sêmen, células da mucosa bucal (presas a cigarros, por exemplo), fios de cabelo (com bulbo), fragmentos de pele, etc. Na Tabela 1 temos a relação da quantidade de ADN que pode ser extraído em função do tipo de amostra. Amostras (tecidos e fluidos corporais) 1 mL de sangue Manchas de sangue seco em 1 cm 1 mL de Sêmen 1 fio de cabelo (contendo bulbo capilar) 1 mL de saliva Quantidade recuperada 20 a 40 g 200 ng 150 a 300 g 1 a 750 ng 1 a 10 g Tabela 1 Quantidade aproximada de ADN coletado de amostras.[adaptado de RUMJANEK e RINZLER, 2001].
De maneira geral, as técnicas de extração consistem em desnaturar as proteínas que envolvem o ADN. Para isto, utiliza-se uma gama de espécies químicas. Por exemplo, a mistura de clorofórmio, álcool isoamílico e fenol. Outra forma é utilizando uma solução de cloreto de sódio, que separa os sistemas em uma fase sólida e uma fase líquida, onde nesta última se encontra o ADN. Método RFLP A fim de reconhecer os locos' (sítios) onde ocorreram mutações foi desenvolvido a técnica conhecida pela sigla RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism, ou Poliformismo de Comprimento de Fragmento de Restrição'.