Alguns indivíduos apresentam certo número de cromossomos, outros um número diferente. Esta variação pode ser normal e não fruto de defeito genético. Outra possibilidade é de espécies distintas possuírem o mesmo número de cromossomos. CHEMELLO, E. Química Virtual, março (2007) Página 6 Ciência Forense: exame de ADN Localização do ADN no núcleo das células dos Eucariontes6 [adaptado de ENGER et al, 2005].
O ADN humano também está presente nas mitocôndrias. Tanto o ADN nuclear como mitocondrial são de interesse para a ciência forense. O nuclear possui mais informações sobre o individuo, tendo preferência em relação ao mitocontrial. Este último também pode ser utilizado e merecerá um breve capítulo à parte mais adiante neste artigo. Exame de ADN Estava escuro.
Mesmo assim, a vítima não teve dúvidas em identificar Larry Fuller, então com 32 anos, como o homem que a estuprou e agrediu naquela madrugada de 1981. Apesar de jurar a sua inocência, Fuller foi julgado e condenado a cinqüenta anos de prisão apenas com base no testemunho da vítima. Depois de vinte e cinco anos na cadeia, em Outubro de 2005, sua inocência foi finalmente reconhecida por um Tribunal de Dallas (EUA), graças a um teste de ADN que provou sem margem para dúvidas, que não fora ele o estuprador.
A primeira vez que um exame de ADN serviu como prova foi no caso das duas jovens inglesas, Lynda Mann e Dawn Ashworth, que foram assaltadas, violentadas sexualmente e assassinadas na década de 1980. Como as características dos crimes eram as mesmas, a polícia suspeitou que teria sido o mesmo homem a cometer os crimes. Com objetivo de solucionar o caso, mais de 3.600 homens na vila de Narborough, em Leicestershire, Inglaterra, foram convocados a fazerem exames de ADN e comparar os resultados com os da amostra sêmen coletada das vítimas.
Um ano mais tarde um empregado de uma padaria pediu a um colega que doasse sangue em seu lugar. Sabendo disso, por intermédio de um informante que trabalhava no mesmo estabelecimento, a polícia procurou e prendeu o homem que não queria doar sangue. Este, posteriormente, confessou a autoria dos crimes e sua ligação com as evidências coletadas das vítimas foi confirmada pelos exames de ADN. A técnica, a partir de então se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil rapidamente no final da década de 1980.
O ADN humano também está presente nas mitocôndrias. Tanto o ADN nuclear como mitocondrial são de interesse para a ciência forense. O nuclear possui mais informações sobre o individuo, tendo preferência em relação ao mitocontrial. Este último também pode ser utilizado e merecerá um breve capítulo à parte mais adiante neste artigo. Exame de ADN Estava escuro.
Mesmo assim, a vítima não teve dúvidas em identificar Larry Fuller, então com 32 anos, como o homem que a estuprou e agrediu naquela madrugada de 1981. Apesar de jurar a sua inocência, Fuller foi julgado e condenado a cinqüenta anos de prisão apenas com base no testemunho da vítima. Depois de vinte e cinco anos na cadeia, em Outubro de 2005, sua inocência foi finalmente reconhecida por um Tribunal de Dallas (EUA), graças a um teste de ADN que provou sem margem para dúvidas, que não fora ele o estuprador.
A primeira vez que um exame de ADN serviu como prova foi no caso das duas jovens inglesas, Lynda Mann e Dawn Ashworth, que foram assaltadas, violentadas sexualmente e assassinadas na década de 1980. Como as características dos crimes eram as mesmas, a polícia suspeitou que teria sido o mesmo homem a cometer os crimes. Com objetivo de solucionar o caso, mais de 3.600 homens na vila de Narborough, em Leicestershire, Inglaterra, foram convocados a fazerem exames de ADN e comparar os resultados com os da amostra sêmen coletada das vítimas.
Um ano mais tarde um empregado de uma padaria pediu a um colega que doasse sangue em seu lugar. Sabendo disso, por intermédio de um informante que trabalhava no mesmo estabelecimento, a polícia procurou e prendeu o homem que não queria doar sangue. Este, posteriormente, confessou a autoria dos crimes e sua ligação com as evidências coletadas das vítimas foi confirmada pelos exames de ADN. A técnica, a partir de então se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil rapidamente no final da década de 1980.