Se provado o envolvimento do tenente com pedofilia levaria a sua expulsão da PM e a até seis anos de prisão. O advogado dos acusados, Marco Pólo Levorin, não levanta suspeitas contra Braz.
Diz apenas que a presença de um pedófilo, na cena dos fatos, ter passado despercebida da polícia “é uma prova cabal de que as investigações foram superficiais”. A delegada que cuidou do caso, Renata Pontes, mostra-se despreocupada com qualquer outra hipótese que não aponte para Alexandre e Anna Carolina.
“Temos provas concretas contra o casal melhor, que testemunho ocular”, afirma. Renata diz que mandou um ofício diretamente ao comando da PM, pedindo esclarecimentos sobre o número de policiais que atenderam ao caso, que horas chegaram, quando se foram.
“Com isso, tive a informação de que, no momento da queda da Isabella, o tenente Braz estava com sua equipe na Avenida Júlio Buono (nas proximidades). Quando chegaram ao Edifício London, já havia ali dois outros policiais militares.” Márcio, o pai-de-santo, foi preso em sua casa.
O delegado Domingues diz que as escutas haviam revelado que uma criança seria entregue a outro cliente. “Não podíamos esperar que uma criança fosse submetida a um pedófilo”, afirma ele. Com medo que isso acontecesse, entraram na casa e prenderam os dois.
Diz apenas que a presença de um pedófilo, na cena dos fatos, ter passado despercebida da polícia “é uma prova cabal de que as investigações foram superficiais”. A delegada que cuidou do caso, Renata Pontes, mostra-se despreocupada com qualquer outra hipótese que não aponte para Alexandre e Anna Carolina.
“Temos provas concretas contra o casal melhor, que testemunho ocular”, afirma. Renata diz que mandou um ofício diretamente ao comando da PM, pedindo esclarecimentos sobre o número de policiais que atenderam ao caso, que horas chegaram, quando se foram.
“Com isso, tive a informação de que, no momento da queda da Isabella, o tenente Braz estava com sua equipe na Avenida Júlio Buono (nas proximidades). Quando chegaram ao Edifício London, já havia ali dois outros policiais militares.” Márcio, o pai-de-santo, foi preso em sua casa.
O delegado Domingues diz que as escutas haviam revelado que uma criança seria entregue a outro cliente. “Não podíamos esperar que uma criança fosse submetida a um pedófilo”, afirma ele. Com medo que isso acontecesse, entraram na casa e prenderam os dois.