26/09/2008 12:03
Quem era o tenente da PM Fernando Neves Braz, que atendeu à ocorrência na noite do crime – e se matou enquanto era investigado por pedofilia
Valdir Sanches
O Policial O tenente Fernando Neves Braz comandava, aos 34 anos, 30 homens do Tático Móvel. Ninguém na PM suspeitava dele. Um dos lemas do Patrulhamento Tático Móvel da Polícia Militar diz que seus homens precisam estar sempre bem preparados. Nunca se sabe o dia em que atenderão ao caso de sua vida.
Aos 34 anos, o tenente Fernando Neves Braz comandava 30 homens do Tático Móvel, na zona norte de São Paulo, na noite de 29 de março. O caso de sua vida foi o assassinato da menina Isabella, lançada do 6º andar de um prédio. O tenente e dois soldados patrulhavam a vizinhança quando uma mensagem chegou pelo rádio.
Em dez minutos, estavam no Edifício London. Uma gravação feita pela TV Globo, um pouco mais tarde, mostra o tenente Braz conversando com Alexandre Nardoni, pai de Isabella – um dos acusados como o autor do crime. Alexandre e a mulher dele, Anna Carolina Jatobá, estão presos.
O tenente Braz se matou no dia 30 de maio. O suicídio não teve nada a ver com Isabella. Mas pode ter ocorrido por causa de outra menina. Ou menino. O policial era investigado por pertencer a uma rede de pedofilia. A investigação começou quando um homem de meia-idade, casado, pai de muitos filhos, entrou na sala do delegado Ricardo Guanaes Domingues, da 5ª Delegacia Seccional, na zona leste da capital paulista, para fazer uma denúncia.
Quem era o tenente da PM Fernando Neves Braz, que atendeu à ocorrência na noite do crime – e se matou enquanto era investigado por pedofilia
Valdir Sanches
O Policial O tenente Fernando Neves Braz comandava, aos 34 anos, 30 homens do Tático Móvel. Ninguém na PM suspeitava dele. Um dos lemas do Patrulhamento Tático Móvel da Polícia Militar diz que seus homens precisam estar sempre bem preparados. Nunca se sabe o dia em que atenderão ao caso de sua vida.
Aos 34 anos, o tenente Fernando Neves Braz comandava 30 homens do Tático Móvel, na zona norte de São Paulo, na noite de 29 de março. O caso de sua vida foi o assassinato da menina Isabella, lançada do 6º andar de um prédio. O tenente e dois soldados patrulhavam a vizinhança quando uma mensagem chegou pelo rádio.
Em dez minutos, estavam no Edifício London. Uma gravação feita pela TV Globo, um pouco mais tarde, mostra o tenente Braz conversando com Alexandre Nardoni, pai de Isabella – um dos acusados como o autor do crime. Alexandre e a mulher dele, Anna Carolina Jatobá, estão presos.
O tenente Braz se matou no dia 30 de maio. O suicídio não teve nada a ver com Isabella. Mas pode ter ocorrido por causa de outra menina. Ou menino. O policial era investigado por pertencer a uma rede de pedofilia. A investigação começou quando um homem de meia-idade, casado, pai de muitos filhos, entrou na sala do delegado Ricardo Guanaes Domingues, da 5ª Delegacia Seccional, na zona leste da capital paulista, para fazer uma denúncia.