Os jurados responsáveis pelo destino de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte da menina Isabella, já foram escolhidos: serão quatro mulheres e três homens. A sessão é presidida pelo juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri.
No processo de sorteio do conselho de sentença, duas candidatas foram recusadas: uma mulher foi descartada pelo advogado de defesa do casal e outra pelo Ministério Público. O sorteio demorou 9 minutos. Foi feita uma pausa de 30 minutos no julgamento para que os jurados, que estavam em jejum desde a manhã desta segunda-feira (22/3), possam comer. Os demais jurados que compareceram (28 no total) foram dispensados.
Neste momento, os membros do conselho de sentença estão lendo um resumo dos autos do processo. A leitura deverá levar cerca de uma hora. Antes da composição do júri, Maurício Fossen recebeu acusação e defesa em uma audiência. O magistrado recusou todos os pedidos dos advogados dos Nardoni, que queriam o adiamento do júri e ainda levar todos os jurados no local do crime para que conhecessem o apartamento de onde Isabella foi jogada, no dia 29 de março de 2008.
Não foi divulgado o motivo alegado para pedir o adiamento do júri.
A defesa desistiu de seis testemunhas: Geralda Afonso Fernandes, vizinha do casal; Paulo Vasan Geu, escrivão de polícia do 9º DP; Luiz Alberto Spinola de Castro, investigador de polícia do 9º DP; Claudio Colomino Mercado, agente policial do 9º DP; Adriana Mendes da Costa Porusselli, escrivã policial do 9º DP e Walmir Teodoro Mendes, investigador policial do 35º DP.
Já a assistência de acusação abriu mão do depoimento da avó materna de Isabella, Rosa Cunha de Oliveira.
Acusação e defesa
Após a leitura, começará o pronunciamento das testemunhas de acusação e, em seguida, terão voz as testemunhas de defesa, em maior número. O pedreiro Gabriel Santos Neto, que afirmou ter ocorrido um arrombamento na obra que ficava atrás do prédio em que o crime ocorreu, foi localizado e prestará depoimento como testemunha de defesa. Em seguida, Alexandre e Anna Carolina serão interrogados.
A fase dos debates começa com o promotor Francisco Cembranelli. Acusação e defesa terão duas horas e meia de fala. Depois, serão duas horas para réplica —que ficará a critério do promotor— e duas também para a tréplica dos advogados, tempo dobrado por serem dois réus. Se houver consenso entre as partes e autorização do juiz, esse tempo poderá ser ampliado.
Encerrados os debates, os sete jurados serão encaminhados para uma reunião na sala secreta do tribunal, junto com juiz, promotor e advogados. Serão feitas perguntas que determinarão o veredicto: absolvição ou condenação. A decisão é tomada por maioria. Em caso de condenação, a dosagem de tempo de pena deve ser feita pelo juiz Maurício Fossen.
Confira os argumentos que estarão presentes no julgamento:
No processo de sorteio do conselho de sentença, duas candidatas foram recusadas: uma mulher foi descartada pelo advogado de defesa do casal e outra pelo Ministério Público. O sorteio demorou 9 minutos. Foi feita uma pausa de 30 minutos no julgamento para que os jurados, que estavam em jejum desde a manhã desta segunda-feira (22/3), possam comer. Os demais jurados que compareceram (28 no total) foram dispensados.
Neste momento, os membros do conselho de sentença estão lendo um resumo dos autos do processo. A leitura deverá levar cerca de uma hora. Antes da composição do júri, Maurício Fossen recebeu acusação e defesa em uma audiência. O magistrado recusou todos os pedidos dos advogados dos Nardoni, que queriam o adiamento do júri e ainda levar todos os jurados no local do crime para que conhecessem o apartamento de onde Isabella foi jogada, no dia 29 de março de 2008.
Não foi divulgado o motivo alegado para pedir o adiamento do júri.
A defesa desistiu de seis testemunhas: Geralda Afonso Fernandes, vizinha do casal; Paulo Vasan Geu, escrivão de polícia do 9º DP; Luiz Alberto Spinola de Castro, investigador de polícia do 9º DP; Claudio Colomino Mercado, agente policial do 9º DP; Adriana Mendes da Costa Porusselli, escrivã policial do 9º DP e Walmir Teodoro Mendes, investigador policial do 35º DP.
Já a assistência de acusação abriu mão do depoimento da avó materna de Isabella, Rosa Cunha de Oliveira.
Acusação e defesa
Após a leitura, começará o pronunciamento das testemunhas de acusação e, em seguida, terão voz as testemunhas de defesa, em maior número. O pedreiro Gabriel Santos Neto, que afirmou ter ocorrido um arrombamento na obra que ficava atrás do prédio em que o crime ocorreu, foi localizado e prestará depoimento como testemunha de defesa. Em seguida, Alexandre e Anna Carolina serão interrogados.
A fase dos debates começa com o promotor Francisco Cembranelli. Acusação e defesa terão duas horas e meia de fala. Depois, serão duas horas para réplica —que ficará a critério do promotor— e duas também para a tréplica dos advogados, tempo dobrado por serem dois réus. Se houver consenso entre as partes e autorização do juiz, esse tempo poderá ser ampliado.
Encerrados os debates, os sete jurados serão encaminhados para uma reunião na sala secreta do tribunal, junto com juiz, promotor e advogados. Serão feitas perguntas que determinarão o veredicto: absolvição ou condenação. A decisão é tomada por maioria. Em caso de condenação, a dosagem de tempo de pena deve ser feita pelo juiz Maurício Fossen.
Confira os argumentos que estarão presentes no julgamento:
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