sexta-feira, 28 de maio de 2010

Comentários tirados de sites em 2009

Cintya- 06/10/2009 Sobre o livro
Existem pessoas que passam por cima dos sentimentos de outras pessoas, até mesmo como foi o acontecimento triste que aconteceu com a linda Isabella, pessoas que só pensam em dinheiro e fama, isto tem que parar, eu apoio totalmente a atitude de Ana de não permitir que aproveitadores de situações triste.
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Celio
O fato é que ele tem sim o direito de escrever, assim como ela tem o direito de entrar com a ação, tudo que for verdade virá a tona e a justiça será feita independentemente de tudo que for publicado pela imprensa ou afins. Qualquer tipo de censura poderá prejudicar a verdade, seja ela qual for.
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Otelo
Que a Ana Carolina esta sofrendo com a morte da filha, isso todos nos sabemos.
Agora, fazer uma matéria falando que ela pensa em ter outro filho.. aff, foi demais.
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Maria Ferreira
É repugnante o cerceamento da defesa, a censura, a falta de liberdade de expressão, o desejo de vingança que parece existir em relação ao casal. Por que a família paterna que sempre tratou bem a menina mataria a criança? Se liga Brasil!!! Por que este interesse em que tenham sido eles? Será que a mãe da criança autorizou todas as fotos que saíram em todos os jornais e revistas? Por que nunca se investigou a ameaça um ano e meio antes de extorsão sofrida pela família Nardoni? O que de fato está por trás disso tudo? Por que um cidadão do Rio Grande do Sul, que nem conhecia a família não pode expressar esta opinião... Deve haver muito mais coisa por trás de tudo isso... Acho que quem não deve não teme. Um povo ético não deve aceitar censura. Basta as pessoas oportunistas, que só querem aparecer, a outras ingênuas e apoiadoras do obscurantismo.,,
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Ana Carla
É lamentável a presente decisão judicial, pois não há nada constitucionalmente falando que impressa o Dr. Paulo Roberto de expressar sua versão sobre os fatos, uma vez que tal acontecimento tornou-se matéria pública nacional. Se pode haver comentários em razão da mãe, porque não do pai. A questão discutida no livro é justamente a possibilidade, que não é descartada de uma fatalidade em relação a morte prematura de Isabella. Sinceramente, não vejo nenhuma óbice, até porque os acusados ainda não foram julgados, portanto, segundo o Princípio da inocência, não podem ser considerados culpados enquanto não houver transitado e julgado a sentença. Parabenizo a iniciativa do Dr. e espero futuramente presentear meus amigos com o seu livro.
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Não sou mãe
o fato de nunca ter sido mãe não impede de derramar lágrimas como derramo cada vez que esse assunto vem a tona.Gente eu sofro muito,choro junto com o Brasil inteiro .GENTE PAREM COM ESSA HISTÓRIA DE DIZER SÓ QUEM É MÃE É QUEM SABE.eu tenho sentimentos e não é só ser mãe que se torna sensível.O que falta nesse povinho que julga é sentimento amor ao próximo ser ou não ser mãe não muda o amor pelos outros.
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Janaina
É difícil, passou um ano,mais a saudade é enorme paro nós que somos o Brasil, imagina para você mãe,mas não esqueça de entregar na mão do nosso pai do céu, pois a justiça daqui é fraca, falha,tudo que não presta, mas não esqueça que Deus tarda mais não falha fique com Deus!