Esganadura é "equívoco"
Sobre a esganadura, supostamente praticada pela madrasta, Sanguinetti diz que ela é um "equívoco" e de "total impossibilidade". Para ele, a morte foi causada exclusivamente pelo politraumatismo da queda.
"Na região cervical (pescoço), quer na parte da frente, quer na parte de trás, não consta assinalada nenhuma lesão. Se tivesse ocorrido esganadura haveria escoriações e equimoses, ou seja, marcas de unhas, arranhões e mudanças na coloração. No laudo necroscópico, no exame externo do cadáver no IML também não foi descrita nenhuma lesão do pescoço", cita no livro.
Sanguinetti ainda critica os peritos paulistas que teriam tirado apenas a foto de Isabella com uma placa na frente do pescoço. "Se não estivesse com a placa, seria visível a integridade quanto ao aspecto externo do pescoço e afastaria a possibilidade de esganadura", afirmou, citando no livro um suposto trecho do depoimento dos peritos oficiais que constariam no processo. "Em nenhum momento fizemos tal afirmação [de que a esganadura foi feita pela madrasta] e não sabemos de qual fonte foi extraída", teriam dito à Justiça.
Sobre a esganadura, supostamente praticada pela madrasta, Sanguinetti diz que ela é um "equívoco" e de "total impossibilidade". Para ele, a morte foi causada exclusivamente pelo politraumatismo da queda.
"Na região cervical (pescoço), quer na parte da frente, quer na parte de trás, não consta assinalada nenhuma lesão. Se tivesse ocorrido esganadura haveria escoriações e equimoses, ou seja, marcas de unhas, arranhões e mudanças na coloração. No laudo necroscópico, no exame externo do cadáver no IML também não foi descrita nenhuma lesão do pescoço", cita no livro.
Sanguinetti ainda critica os peritos paulistas que teriam tirado apenas a foto de Isabella com uma placa na frente do pescoço. "Se não estivesse com a placa, seria visível a integridade quanto ao aspecto externo do pescoço e afastaria a possibilidade de esganadura", afirmou, citando no livro um suposto trecho do depoimento dos peritos oficiais que constariam no processo. "Em nenhum momento fizemos tal afirmação [de que a esganadura foi feita pela madrasta] e não sabemos de qual fonte foi extraída", teriam dito à Justiça.