O jornalista da Folha de S.Paulo Rogério Pagnan, testemunha de defesa julgamento de Ana Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni - acusados de matar Isabella Nardoni, filha de Alexandre, em março de 2008 - quebrou parte da maquete do prédio onde ocorreu o crime durante seu depoimento.
Pagnan foi convocado por entrevistar o pedreiro Gabriel dos Santos Neto, testemunha-chave que trabalhava em uma obra nos fundos do prédio. Os acusados alegam que outra pessoa foi responsável pela morte de Isabella. Na ocasião, o jornalista escreveu uma matéria em que Santos afirmava que a obra havia sido arrombada na noite do crime - o que embasaria a tese do casal.
O repórter falou por cerca de 30 minutos nesta quarta-feira (24). Ao encostar na maquete confeccionada a pedido do Ministério Público, Pagnan afundou uma parte da miniatura. "Quebrei", disse em tom constrangido o jornalista, que arrancou risadas da platéia.
"Apesar de você ter quebrado nossa maquete, agradeço sua presença", afirmou brincando o promotor Francisco Cembranelli.
http://portalimprensa.tempsite.ws/portal/ultimas_noticias/2010/03/24/imprensa34612.shtml
Pagnan foi convocado por entrevistar o pedreiro Gabriel dos Santos Neto, testemunha-chave que trabalhava em uma obra nos fundos do prédio. Os acusados alegam que outra pessoa foi responsável pela morte de Isabella. Na ocasião, o jornalista escreveu uma matéria em que Santos afirmava que a obra havia sido arrombada na noite do crime - o que embasaria a tese do casal.
O repórter falou por cerca de 30 minutos nesta quarta-feira (24). Ao encostar na maquete confeccionada a pedido do Ministério Público, Pagnan afundou uma parte da miniatura. "Quebrei", disse em tom constrangido o jornalista, que arrancou risadas da platéia.
"Apesar de você ter quebrado nossa maquete, agradeço sua presença", afirmou brincando o promotor Francisco Cembranelli.
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