Numa queda livre de natureza acidental, o corpo da vítima cai junto à fachada da edificação, podendo-se encontrar, como já referimos, ferimentos causados por sucessivos impactos naquele perfil, o que resulta em vestígios deixados nos pontos de impactos antes do solo.
Já na queda livre de natureza suicida, o impulso dado pela vítima ocasionará o impacto no solo num ponto mais afastado da fachada da edificação. Numa queda livre de natureza homicida, a vítima cairá um pouco mais distante da fachada, impulsionada pelo criminoso.
Cabe-nos também ressaltar as quedas livres que são conseqüentes a grandes incêndios em arranha-céus, quando a vítima, por absoluto e total desespero, também explicável pela Síndrome de Emergência de CANNON –, em que o indivíduo torna-se preparado para “lutar ou fugir” – “TO FIGHT OU TO FLIGHT” – tangida pelas chamas ou mesmo pelos gases irrespiráveis, lança-se no ar.
Já na queda livre de natureza suicida, o impulso dado pela vítima ocasionará o impacto no solo num ponto mais afastado da fachada da edificação. Numa queda livre de natureza homicida, a vítima cairá um pouco mais distante da fachada, impulsionada pelo criminoso.
Cabe-nos também ressaltar as quedas livres que são conseqüentes a grandes incêndios em arranha-céus, quando a vítima, por absoluto e total desespero, também explicável pela Síndrome de Emergência de CANNON –, em que o indivíduo torna-se preparado para “lutar ou fugir” – “TO FIGHT OU TO FLIGHT” – tangida pelas chamas ou mesmo pelos gases irrespiráveis, lança-se no ar.