Laudos e documentos obtidos por ISTOÉ mostram que o assassinato da garota Isabella não aconteceu da forma como a polícia descreveu.
Finalmente, a necropsia aponta que a garotinha sofreu embolia gordurosa (coração e pulmões). As autoridades acusam Anna Carolina de tê-la esganado e, em decorrência dessa esganadura, Alexandre a teria jogado pela janela.
A verdade é que, na opinião de catedráticos em medicina legal que conversaram com ISTOÉ e não estão ligadas ao caso, esganaduras não produz embolia gordurosa. A embolia foi conseqüência do impacto causado pela queda do sexto andar.
Ela, a embolia, asfixiou Isabella. Não houve esganadura. A própria necropsia oficial diz que o osso hióide, do pescoço, está intacto. Numa esganadura, sobretudo em crianças, ele apresentaria alguma lesão.
Os problemas decorrentes dos laudos e depoimentos à Justiça são evidentes: da chave à esganadura, passando pelo ciúme que teria motivado o crime, sobram dúvidas em relação à reconstituição elaborada pela polícia e corroborada pela promotoria na sua denúncia. A questão agora é saber se as provas que restam são suficientes para a condenação do casal.
Finalmente, a necropsia aponta que a garotinha sofreu embolia gordurosa (coração e pulmões). As autoridades acusam Anna Carolina de tê-la esganado e, em decorrência dessa esganadura, Alexandre a teria jogado pela janela.
A verdade é que, na opinião de catedráticos em medicina legal que conversaram com ISTOÉ e não estão ligadas ao caso, esganaduras não produz embolia gordurosa. A embolia foi conseqüência do impacto causado pela queda do sexto andar.
Ela, a embolia, asfixiou Isabella. Não houve esganadura. A própria necropsia oficial diz que o osso hióide, do pescoço, está intacto. Numa esganadura, sobretudo em crianças, ele apresentaria alguma lesão.
Os problemas decorrentes dos laudos e depoimentos à Justiça são evidentes: da chave à esganadura, passando pelo ciúme que teria motivado o crime, sobram dúvidas em relação à reconstituição elaborada pela polícia e corroborada pela promotoria na sua denúncia. A questão agora é saber se as provas que restam são suficientes para a condenação do casal.