Entre as 09h00m e 11h30m, desse mesmo dia (06/04/92), o menino Evandro Ramos Caetano desaparece em Guaratuba. (fls. 11, 12, 13).
Como poderia nesse horário Celina ter sido vista em companhia de Evandro Caetano para Guaratuba?Por que somente 130 (cento e trinta) dias após o desaparecimento surgiu uma testemunha que disse ter havido seqüestro?
Por que esta testemunha em seus depoimentos anteriores nada disse sobre tal seqüestro?
Esta testemunha é digna de fé?
Beatriz C. Abagge ficou em Guaratuba, acordou por volta das 11h00m. Naquela tarde ela saiu de casa para ir ao Banco e a Secretaria Municipal de Educação, tendo estado com testemunhas. As 20h00m Beatriz dirige-se ao centro espírita da cidade. Lá é convidada para ir até a casa dos pais do menino desaparecido, onde seriam realizadas orações para ajudar a encontrar a criança.
Fizeram orações num quartinho da casa. Terminando, Beatriz retornou para sua residência, deixando os que realizariam mais orações (fls. 528, 898 e v. 931 e 961). No início da noite o Sr. Aldo e sua esposa Celina retornam de Curitiba, encontrando diversos policiais locais em sua residência à esperá-los.
Queriam que o Prefeito autorizasse “cota de combustível” para a procura do menor desaparecido. Este assina autorização para os policiais. Celina Abagge chega a juntar um grupo de pessoas e com elas, em seu automóvel, também promove buscas até altas horas. (fls. 537, 538, 931, 936, 957 e 958).
No dia seguinte (07/04/92) as buscas ao menino desaparecido continuam, sem que nenhuma pista seja descoberta (fls. 13). Neste dia 07/04/92 Celina Abagge providencia reuniões com professoras no CEMIC e Creches, nos períodos da manhã e tarde. Às 19h00m, retorna para sua residência em companhia da testemunha Maria José, deixando-a na Associação dos Magistrados (fls. 537, 538, 931v, 932, 935 e 939).
Como poderia nesse horário Celina ter sido vista em companhia de Evandro Caetano para Guaratuba?Por que somente 130 (cento e trinta) dias após o desaparecimento surgiu uma testemunha que disse ter havido seqüestro?
Por que esta testemunha em seus depoimentos anteriores nada disse sobre tal seqüestro?
Esta testemunha é digna de fé?
Beatriz C. Abagge ficou em Guaratuba, acordou por volta das 11h00m. Naquela tarde ela saiu de casa para ir ao Banco e a Secretaria Municipal de Educação, tendo estado com testemunhas. As 20h00m Beatriz dirige-se ao centro espírita da cidade. Lá é convidada para ir até a casa dos pais do menino desaparecido, onde seriam realizadas orações para ajudar a encontrar a criança.
Fizeram orações num quartinho da casa. Terminando, Beatriz retornou para sua residência, deixando os que realizariam mais orações (fls. 528, 898 e v. 931 e 961). No início da noite o Sr. Aldo e sua esposa Celina retornam de Curitiba, encontrando diversos policiais locais em sua residência à esperá-los.
Queriam que o Prefeito autorizasse “cota de combustível” para a procura do menor desaparecido. Este assina autorização para os policiais. Celina Abagge chega a juntar um grupo de pessoas e com elas, em seu automóvel, também promove buscas até altas horas. (fls. 537, 538, 931, 936, 957 e 958).
No dia seguinte (07/04/92) as buscas ao menino desaparecido continuam, sem que nenhuma pista seja descoberta (fls. 13). Neste dia 07/04/92 Celina Abagge providencia reuniões com professoras no CEMIC e Creches, nos períodos da manhã e tarde. Às 19h00m, retorna para sua residência em companhia da testemunha Maria José, deixando-a na Associação dos Magistrados (fls. 537, 538, 931v, 932, 935 e 939).