Arnaldo Quintella
A inveja é artifício do escravo que hostiliza a existência, e o escravo é um indivíduo que só tem vontade do nada. Ele libera uma força que coincide com a impossibilidade de criar e uma série de sintomas negativos:
Este tipo está sempre integrado no inacabado, na falsidade, naquele que não expõe abertamente seus próprios sentimentos, que, tomado pelo despeito, como um verdadeiro frustrado e mascarado, sente-se culpado de tudo (má consciência).
Está sempre pronto para a vingança, para ferir o próximo que a fortuna lhe colocou num plano superior ao seu. O despeito e o cinismo são as armas mais utilizadas por tal homem do ressentimento.
Sua alma mira de soslaio, seu espírito ama os esconderijos, os caminhos tortuosos e as partes falsas, todo o ódio lhe atrai como mundo, sua segurança, seu alívio, entende de silenciar e de não esquecer.
Este tipo forma uma concepção de vida que abafa, com hostilidade e desonestidade, todas as manifestações verdadeiramente grandiosas e criativas que emergem das fontes vivas do ser.
Assim sendo, a inveja não passa de uma arma do revoltado contra a própria vida, pois tudo para ele se resume em destruição.
À vontade de destruir o que outros procuram construir com trabalho e sacrifício, reflete nada menos, do que um instinto ainda mais profundo da vontade de se autodestruir : À vontade do nada.
Já o homem nobre é aquele que encontra na força criativa, uma fórmula para não cair na fraqueza e no desânimo. É nesta natureza plena onde há superabundância de força plástica, remodelada, regeneradora, força capaz de superar toda negatividade e vilania que se comete contra o ser, força capaz de vencer a cretinice e a epidemia da má consciência.
A inveja é artifício do escravo que hostiliza a existência, e o escravo é um indivíduo que só tem vontade do nada. Ele libera uma força que coincide com a impossibilidade de criar e uma série de sintomas negativos:
Este tipo está sempre integrado no inacabado, na falsidade, naquele que não expõe abertamente seus próprios sentimentos, que, tomado pelo despeito, como um verdadeiro frustrado e mascarado, sente-se culpado de tudo (má consciência).
Está sempre pronto para a vingança, para ferir o próximo que a fortuna lhe colocou num plano superior ao seu. O despeito e o cinismo são as armas mais utilizadas por tal homem do ressentimento.
Sua alma mira de soslaio, seu espírito ama os esconderijos, os caminhos tortuosos e as partes falsas, todo o ódio lhe atrai como mundo, sua segurança, seu alívio, entende de silenciar e de não esquecer.
Este tipo forma uma concepção de vida que abafa, com hostilidade e desonestidade, todas as manifestações verdadeiramente grandiosas e criativas que emergem das fontes vivas do ser.
Assim sendo, a inveja não passa de uma arma do revoltado contra a própria vida, pois tudo para ele se resume em destruição.
À vontade de destruir o que outros procuram construir com trabalho e sacrifício, reflete nada menos, do que um instinto ainda mais profundo da vontade de se autodestruir : À vontade do nada.
Já o homem nobre é aquele que encontra na força criativa, uma fórmula para não cair na fraqueza e no desânimo. É nesta natureza plena onde há superabundância de força plástica, remodelada, regeneradora, força capaz de superar toda negatividade e vilania que se comete contra o ser, força capaz de vencer a cretinice e a epidemia da má consciência.