No que concerne às rupturas de vísceras internas – maciças e ocas –, comuns a todas as formas de impactos do corpo no solo ou numa superfície, temos que considerar que na precipitação, tal qual em outras modalidades de contusões causadas por grande violência como, p. ex., desastres automobilísticos, atropelamentos, esmagamentos etc., há ruptura de órgãos internos.
Em tais casos, as lesões externas nem sempre correspondem às gravidades das internas, conforme já anteriormente citamos. Inicialmente, analisaremos as lesões das vísceras maciças. Pelo geral, tais lesões dão-se por violenta tração.
Temos que compreender que na queda livre, quando, um corpo se impacta no solo, ocorrem duas desacelerações, a saber:
1- DESACELERAÇÃO SÚBITA DO CORPO DA VÍTIMA;
Em tais casos, as lesões externas nem sempre correspondem às gravidades das internas, conforme já anteriormente citamos. Inicialmente, analisaremos as lesões das vísceras maciças. Pelo geral, tais lesões dão-se por violenta tração.
Temos que compreender que na queda livre, quando, um corpo se impacta no solo, ocorrem duas desacelerações, a saber:
1- DESACELERAÇÃO SÚBITA DO CORPO DA VÍTIMA;
2- DESACELERAÇÕES SÚBITAS DAS VÍSCERAS INTERNAS EM RELAÇÃO AO CORPO.
E é justamente a desaceleração das vísceras em relação ao corpo que causa as lesões internas – as vísceras tendem a prosseguir na trajetória, podendo soltar-se de seus ligamentos.
- DESACELERAÇÃO SÚBITA
- DESACELERAÇÃO DO CORPO DA VÍTIMA
- DESACELERAÇÃO DAS VÍSCERAS EM RELAÇÃO AO CORPO.
No que tange às vísceras maciças, há duas teorias científicas para explicá-las:
E é justamente a desaceleração das vísceras em relação ao corpo que causa as lesões internas – as vísceras tendem a prosseguir na trajetória, podendo soltar-se de seus ligamentos.
- DESACELERAÇÃO SÚBITA
- DESACELERAÇÃO DO CORPO DA VÍTIMA
- DESACELERAÇÃO DAS VÍSCERAS EM RELAÇÃO AO CORPO.
No que tange às vísceras maciças, há duas teorias científicas para explicá-las:
1- TEORIA DA HIPERCURVATURA;
2- TEORIAS DAS MODIFICAÇÕES DA FORMA.
3- TEORIA DA HIPERCURVATURA